Efetuar uma viagem para o exterior sendo brasileiro pode ocasionar desafios inesperados. Entretanto, há uma forma de evitar esse tipo de imprevisto: o passaporte vermelho.
Inclusive, é possível emitir o passaporte vermelho (também conhecido como passaporte europeu) mesmo sendo brasileiro e ter mais facilidade de trabalhar, estudar ou só passear na Europa.
Por isso, abaixo explicamos qual a vantagem dele, quem tem direito e os requisitos para você emitir!
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O passaporte vermelho é conhecido assim porque boa parte dos passaportes dos países que fazem parte de União Europeia são vermelhos.
Então, sim, é necessário ter cidadania europeia para ter acesso a esse tipo específico de documento. Porém, há algumas formas de fazer com que isso aconteça sem necessariamente ter nascido lá ou seus pais sejam de lá.
Confira 6 formas:
Indivíduos que possuem parentes europeus, como pais, avós e até tataravôs, a cidadania pode ser obtida por meio da ascendência familiar.
Porém, esse procedimento requer que apresente documentos comprobatórios e o requerimento formal do reconhecimento, o que pode levar um bom tempo para ser finalizado, dependendo do caso.
Estabelecer residência fixa em um país europeu, onde, após um período de moradia legal, é possível solicitar o reconhecimento como cidadão. Cada região país pode ter seu tempo mínimo de moradia legal.
Vale lembrar que nesse caso, é necessário ter um visto para moradia, e não só como turista ou outros mais temporários.
O matrimônio com um cidadão europeu pode abrir caminho para a obtenção da nacionalidade, desde que haja comprovação de residência conjunta e estabelecimento familiar.
Disponível para aqueles que cumprem as exigências de tempo de permanência no país, conhecimento da língua local e aprovação em exames de cidadania.
As regras variam de território para território, mas frequentemente envolvem esses três critérios acima.
Certos países disponibilizam programas baseados em investimentos (CBI – Citizenship by Investment ou Golden Visa), permitindo que interessados obtenham a nacionalidade ao realizar aportes financeiros significativos em setores como imóveis ou iniciativas econômicas.
Apesar de viáveis, envolvem condições específicas e regras próprias governamentais.
Em situações extremas, pessoas em risco podem buscar refúgio por meio de pedidos de asilo ou proteção humanitária, geralmente relacionados a perseguições políticas ou ameaças à segurança pessoal.
Porém, a cor do passaporte pode ser diferente nesses casos. No Brasil, por exemplo, o passaporte para estrangeiro é amarelo.
Obter um passaporte europeu pode trazer inúmeras vantagens, abrindo portas para novas oportunidades em diversas áreas da vida. Aqui estão alguns dos principais benefícios:
Um passaporte europeu pode ser um grande diferencial, agregando mobilidade e oportunidades globais.
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Contendo uma capa vermelha, o passaporte europeu é o documento gerado pelos países que fazem parte da União Europeia para seus cidadãos.
Sendo um estrangeiro, o indivíduo que possui esse passaporte contém os mesmos direitos legais que cidadãos nascidos na Europa.
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No documento europeu por descendência, é necessário que contenha um parente de nacionalidade europeia.
Além disso, é necessário informar o nome completo, data de nascimento e data de chegada do seu parente ao Brasil.
Documentos e dados que devem conter a tradução juramentada antes de ser enviada para os consulados devendo incluir:
Como os requisitos podem ser alternados de país para país é indicado entrar em contato com o consulado do país que possui descendência para se informar sobre a documentação necessária.
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Todos os territórios que fazem parte da União Europeia, tais quais:
Vale lembrar que como o Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) saiu da União Europeia, a política para obter o passaporte por lá pode ser diferente. Inclusive, após a saída (Brexit), eles voltaram a usar a cor azul na capa de seus passaportes.
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